Um em cada 3 acidentes de viação deve-se a falta de atenção

O Allianz Center for Technology desenvolveu um estudo denominado Distração ao Volante, sobre as distrações na estrada, as suas causas e consequências.

De modo a evitar perigos desnecessários e ter uma condução mais segura, o Centro de Tecnologia da multinacional alemã, aconselha cinco medidas básicas:

Medida 1 – Reduzir o uso de aparelhos eletrónicos ao mínimo: As inúmeras funcionalidades de smartphones e outros gadgets distraem cada vez mais os condutores e quando se recorre a estes aparelhos os olhos e o pensamento são desviados do que está a acontecer na estrada, sendo a colisão traseira a consequência mais comum de.

Medida 2 – Manter sempre ambas as mãos no volante: Quando os condutores procuram um objeto ou seguram algo que desliza, como um saco de compras ou os óculos de sol, o tempo passado a não olhar para a estrada pode chegar a 15%, o que aumenta o risco de acidente em 8 vezes.

Medida 3 – Mente focada na condução: Seja uma chamada, um sms ou até os seus filhos no banco de trás, qualquer forma de interação compromete o pensamento e concentração mais do que se imagina. A partir do momento em que aperta o cinto e liga o carro, chegar ao destino em segurança deve ser a sua principal preocupação.

Medida 4 – Relativizar a pressão do tempo: O stress de rentabilizar o tempo ao máximo leva-nos a fazer coisas enquanto conduzimos, comer, ajustar roupa, retocar a maquilhagem ou arranjar o cabelo. Preocupar-se com a aparência pode ser suficiente para se distrair e perder cerca de 40% do tempo e foco na estrada.

Medida 5 – Capitalizar ao máximo os sistemas de assistência em viagem: Muitos de nós não sabemos que sistemas estão disponíveis ou como funcionam e, em diversas situações, estas soluções podem ajudar a compensar a desatenção do condutor. Por exemplo, o assistente de travagem de emergência ou o assistente de aviso de distância pode diminuir as consequências do acidente.

As conclusões do estudo demonstram que um quinto do tempo da condução é gasto em atividades que distraem o condutor e os especialistas afirmam que esta tendência está a aumentar.
Atualmente, um em cada três acidentes ocorre, em parte, porque o condutor estava distraído, sendo que muitos subestimam os riscos e não se apercebem do que causa a distração ou o quão frequentemente perdem o foco na condução.

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A Comnicação da Açoreana

Maria do Carmo Constantino é a diretora de Marketing da Açoreana.
A responsável considera que para a atividade seguradora o desafio de fazer publicidade é maior que para a generalidade das atividades, uma vez que os seguros não são produtos apelativos para os consumidores.

Desta forma a evolução da publicidade nos seguros tem ido muito no sentido dos valores de conforto e segurança. Tem-se sentido, sobretudo, uma tendência para apelar à proteção da família, quer seja em produtos de vida, proteção de lar, de saúde e de conforto / segurança em relação a riscos a que todos estamos expostos no dia-a-dia.

Na Açoreana está-se a tentar combater o estigma da seguradora distante dos seus clientes. Cada vez mais o consumidor de seguros vê uma seguradora como um parceiro, uma empresa que permite conforto e segurança, com produtos efetivamente vantajosos.
Esta tendência está bem patente no crescimento da procura de produtos que não são obrigatórios, como o seguro de saúde, por exemplo.
A Açoreana também está a acompanhar a evolução do digital. Fá-lo através da relação direta com o cliente, mas também através do canal de distribuição - os agentes de seguros.
Nesse campo, as seguradoras estão a fazer um excelente trabalho, segundo a opinião da diretora de Marketing da Açoreana.

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Açoreana continua no positivo embora com menos fulgor

A Açoreana teve um lucro de 2.8milhões de euros no primeiro semestre de 2013.

No entanto, tal performance acabou por constituir uma quebra de 48.8% face aos números do período homólogo do ano passado, que elevaram o lucro da seguradora do Grupo Banif aos 5.51 milhões.

Tive acesso ao comunicado que a companhia produziu para os media e segunda a própria seguradora o desempenho algo aquém do ano passado tem alguns atenuantes:

O resultado líquido acabou por ser apenas travado pela conjuntura macroeconómica desfavorável num país em recessão, com forte quebra da procura interna, que acabou por afectar o sector segurador nacional como um todo, e pela intempérie registada em Janeiro, que se caracterizou pelo maior sinistro da história dos seguros em Portugal.

A primeira metade do ano fica assim marcada, pelo forte impacto da intempérie vivida em Portugal a 19 de Janeiro, registando a Açoreana mais de 2.000 sinistros reportados, com custos de 6,3 milhões de euros, que afectaram de forma significativa os resultados da Companhia no primeiro semestre de 2013.

Comunicado da Açoreana Seguros

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Inicitaiva de responsabilidade social da Açoreana implementa mercado de usados

Tendo já dado conta aqui de algumas iniciativas de responsabilidade social da Açoreana, e apontado outras tantas, não quero deixar de chamar à atenção para esta outra iniciativa, que já ocorreu há algum tempo, mas à qual não dei a devida referência e até destaque, não tenha ela sido obra das gentes da minha Terra.

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